O almoço




O almoço também é uma refeição importante, e não devemos salta-la, tal como não devemos saltar nenhuma outra refeição. Se chegar à hora de almoço e não tivermos fome, podemos comer mais tarde, se não tivermos muito apetite comemos menos, mas nunca saltamos uma refeição.

Relativamente aos meus almoços, a Dra Maria João foi bastante específica, devo comer sopa de legumes sem batata e um prato constituído por 50% legumes, 30% carne/peixe/ovo cozido e 20% de hidratos de carbono, que neste caso são duas colheres de sopa de arroz, massa ou uma batata pequena.

Parece muita comida, mas ao fim de algumas refeições conseguimos facilmente adaptar as quantidades de acordo com o nosso apetite e a quantidade que o nosso estomago nos pede.

Não tenho qualquer restrição quanto a beber à refeição, mas há várias teorias que dizem que a ingestão de líquidos à refeição dificultam a digestão e podem até inchar o estomago. Até agora quando sinto necessidade de beber alguma coisa à refeição, bebo água ou coca-cola zero, e não sinto qualquer diferença na digestão nem mal estar.

Não como sobremesas, mas a Dra Maria João disse-me que se no fim da refeição sentir vontade de comer algo doce, devo comer um ou dois quadrados de chocolate negro, e não é chocolate negro sem açúcar ou magro, é mesmo do normal com 70% a 75% de cacau.

 

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